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    .Poucos aceitaram o fardo da própria vitória: a maioria desistiu dossonhos quando eles se tornaram possíveis.Recusaram-se a combater o Bom Combate porque não sabiam oque fazer com a própria felicidade, estavam por demais presas às coisas do mundo.Assim como eu, quequeria encontrar a minha espada sem saber o que fazer com ela.Um deus adormecido estava acordando dentro de mim, e a dor era cada vez mais intensa.Sentia por perto a presença do meu Mestre, e consegui pela primeira vez transformar os soluços em lágrimas.Chorei de gratidão por ele me haver feito buscar minha espada através do Caminho de Santiago.Chorei degratidão por Petrus, por me haver ensinado, sem dizer nada, que eu atingiria meus sonhos se descobrisseprimeiro o que desejava fazer com eles.Vi a cruz sem ninguém e o cordeiro aos seus pés, livre para passearonde quisesse entre aquelas montanhas, e ver nuvens sobre sua cabeça e sobre seus pés.O cordeiro levantou-se e eu o segui.Já sabia onde estava me levando, e apesar das nuvens, omundo tinha ficado transparente para mim.Mesmo que eu não estivesse vendo a Via Láctea no céu, eu tinhacerteza de que ela existia e mostrava a todos o Caminho de Santiago.Segui o cordeiro, que caminhou emdireção àquela cidadezinha  também chamada Cebreiro, como o monte.Ali, certa vez um milagre haviaacontecido  o milagre de transformar aquilo que você faz naquilo que você crê.O Segredo da minha espadae do Estranho Caminho de Santiago.Enquanto descia a montanha, recordei a história.Um camponês de um povoado próximo,subiu para ouvir missa no Cebreiro, num dia de grande tempestade.Celebrava esta missa um monge quasesem fé, que desprezou interiormente o sacrifício do camponês.Mas no momento da consagração, a hóstia setransformou na carne de Cristo, e o vinho em seu sangue.As relíquias ainda estão ali, guardadas naquelapequena capela, um tesouro maior que toda a riqueza do Vaticano.O cordeiro parou um pouco na entrada do povoado  onde só existe uma rua, que leva até aigreja.Neste momento fui tomado de um imenso pavor, e comecei a repetir sem cessar:  Senhor, eu não soudigno de entrar em Tua Casa.Mas o cordeiro me olhou e falou comigo através de seus olhos.Dizia queesquecesse para sempre a minha indignidade, porque o Poder havia renascido em mim, da mesma maneiraque podia renascer em todos os homens que transformassem a vida em um Bom Combate.Um dia chegará diziam os olhos do Cordeiro  que o homem vai voltar a sentir orgulho de si mesmo, e toda a Natureza entãolouvará o despertar do deus que ali estava dormindo.Enquanto o cordeiro me olhava eu podia ler tudo isto em seus olhos, e agora ele era meuguia pelo Caminho de Santiago.Por um momento tudo ficou escuro, e eu comecei a ver cenas muitoparecidas com as que tinha lido no Apocalipse: o Grande Cordeiro no seu trono, e os homens lavando suasvestes e as deixando claras com o sangue do Cordeiro.Era o despertar do deus adormecido em cada um.Vitambém alguns combates, períodos difíceis, catástrofes que iam sacudir a Terra nos próximos anos.Mas tudoterminava com a vitória do Cordeiro, e com cada ser humano sobre a face da Terra despertando o deusadormecido com todo o seu Poder.Então levantei-me e segui o cordeiro até a pequena capela, construída pelo camponês e pelomonge que havia passado a acreditar no que fazia.Ninguém sabe quem foram.Duas lápides sem nome nocemitério ao lado marcam o local onde estão enterrados seus ossos.Mas é impossível saber qual é o túmulodo monge, e qual o do camponês.Porque, para que houvesse o Milagre, era preciso que as duas forçastivessem combatido o Bom Combate.A capela estava cheia de luz quando cheguei a sua porta.Sim, eu era digno de entrar porquetinha uma espada e sabia o que fazer com ela.Não era o Portal do Perdão, porque eu já havia sido perdoado,lavado minhas vestes no sangue do Cordeiro.Agora eu queria apenas colocar as mãos na minha espada e saircombatendo o Bom Combate.Na pequena construção não existia nenhuma cruz.Ali, no altar, estavam as relíquias doMilagre: o cálice e a patena que tinha visto durante a Dança, e um relicário de prata contendo o corpo e osangue de Jesus [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]

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